Voltando ao quase paraíso

Oie..
Hoje vim tratar de um assunto muito deliciado no universo materno. 

O tão temido retorno ao trabalho...

Gente é muito complicado...
É triste...
É dolorido...
É dilacerante...

E na verdade é uma situação muito nova para mim porque, com a Ester eu não precisei passar por nada disso.
Eu trabalhava em casa, fazia meus bicos e tal.
Então pude ficar com ela até ela estar grandinha, o que na prática foi bom só pra mim né...
Ela demorou mais ir para a escolinha e sofreu a beça quando foi =(

Mas, com a Alice essa situação não vai rolar, até porque estou empregada e estava na licença maternidade... Simplesmente abandonar tudo não é uma opção financeiramente aceitável.

Aqui nesse print no final de abril eu já estava sofrendo com a angústia de ter de retornar, não pelo meu trabalho que estou com saudades, mas, por ter de deixar minha pequena tão pequenininha...

Eu estava bem aflita e buscando meios de me informar e aquietar meu coração.
Usei o app Gravidez+ da Philps. Fiz um post sobre ele aqui ó:

Indicação mais que Especial

Mas, na boa, não tem leitura no mundo que faça o coração de uma mãe acalmar...

Viu, eu contei a vocês que desde 05/06/2017 eu trabalho em um quase paraíso aqui em Avaré?
Não né!!!
É meninas e meninos tenho o privilégio de trabalhar como Gerente de Recursos Humanos de um Hotel Resort chamado Hotel Península.

Um lugar delicioso bem na beira da represa Jurumirim 🌴💓

Comecei como Assistente Administrativo e como o meu trabalho era cuidar dos colaboradores, acabei ocupando esse cargo, que amo demais.
Amo o lugar, amo essa natureza linda e amo as pessoas...

Olha quem nos visitava vez em sempre...

A linda Xuxa 💓

Gente ela é demais, come carne aqui e vai em um barzinho também a beira da represa porque dão peixe para ela... Folgaaaaada!!!

Mais não se engane, nem tudo são flores...
Problemas aqui também tem como em todo lugar, mas, gente trabalhar no meio da natureza é energizante!!!

Enfim, quando entrei no Hotel eu ainda era casada com o pai da Ester, nesse período me separei, fiquei solteira (bem doida aliás), me reencontrei com o Gerson, começamos a namorar, noivamos, nos casamos, engravidei da Alice e agora estou retornando de licença.

Mas, mesmo com tudo isso o retorno não é fácil...
E eu acho que não é para ninguém.
Existe um serzinho que está acostumada com minha rotina, acordar e dormir comigo cuidando de tudo, mamadeiras, dormidinhas, rotina, fraldas, tudo tudo tudo era eu.

Eu só não dou muito banho porque a Alice sempre deu muito baile para tomar banho, então sempre que eu posso peço que minha mãe dê, de resto eu sempre cuidei de tudo e da melhor maneira possível.

E agora?
A única alternativa era deixar com minha mãe, porque ela é muito pequena para ir pra creche.

Mas, como minha mãe poderia ficar com ela se ela também precisa atender?
É gente, ela me ajudou com isso viu.
O mundo já está meio parado por causa da pandemia, poucas clientes estão procurando cabelereira porque o medo e a instabilidade financeira estão batendo forte, daí para que eu consiga retornar ela deu essa pausa.

Bom, aqui sou eu indo de ônibus e sofrendo absurdos por dentro.
Se chorei no caminho? Muito!
Se pensei em voltar pra casa? O caminho todo!
Parecia que estava fazendo algo super errado, mas, aguentei firme...

Na foto estou de máscara, porque no ônibus é uma obrigatoriedade.
Na rua eu ando sem, apesar de muitos passarem 24h de máscaras eu me sinto sufocada.

Aqui no hotel muita coisa mudou, muitos funcionários foram desligados e em consequência da pandemia o movimento está bem parado, nossa estranhei muito, mas, são coisas desse momento e de tudo o que ocorreu com o mundo.
Eu saí era de um jeito e retorno com tudo mudado...

Até eu na verdade.
Como a situação do hotel não é das melhores, conversei com a direção e fizemos um acordo.
Na prática hoje estou me desligando mas, continuarei trabalhando umas 2 ou 3x na semana.
Como o número de funcionários reduziu bastante creio que dê tempo de eu conseguir dar conta de tudo.
É claro que nesse tempo que fiquei fora tudo se acumulou bastante, mas, aos poucos vou dando conta e me sinto mais leve de saber que poderei cuidar da minha pequena e deixarei ela poucos dias sozinha...

É gente...
Retornar ao trabalho não é uma tarefa nada fácil.

Quanto mais assim, em meio a uma pandemia global onde as pessoas estão com medo até da sombra.
As viagens estão proibidas, cidades sendo fechadas para evitar o contágio.
Cena de filme de terror!

Mas, é isso gente.
Logo volto contando mais novidades.
Beijinhos

3º mês da Alice e pandemia ainda rolando...

E... Chegamos ao 3º mês da nossa pequenina...

Lili está uma figura e eu continuo buscando jeitos de fazer o mêsversário dela - aliás não levo muito jeito pra isso não viu gente -

Olha um pouquinho da minha tentativa =)

Como vocês viram Lili está cada vez mais linda, toda princesinha até abrir o bocão chorar, o que acontece com muita frequência...

Dá uma vontade de sair correndo...

Mas, a gente fica e agradece a Deus pela menina linda e saudável que ele nos deu...
Ela está super esperta, ri, brinca do jeitinho que dá...
É uma bagunça deliciosa!!!

Olha esses cliques com o pai 💓
Apaixonante!!!

Olha nós todos juntos!

As carinhas são felizes e tal, mas, o mundo continua uma loucura...

Está tudo de cabeça para baixo...

Casos e mais casos em todos os lugares.
A mídia trouxe a informação que hoje o dia começou com 30.961 casos confirmados e 1.956 óbitos decorrentes desta doença. E os records são batidos todos os dias.

Quase nem assistimos mais TV.
Só se fala nisso...
Na verdade existe uma atmosfera estranha.
Ninguém morre de mais nada a não ser disso 😕

As escolas estão suspensas, a Ester está fazendo aula online (se é que podemos chamar de aula né).
Só estão funcionando normal os supermercados, farmácias e postos de combustível e as máscaras são completamente obrigatórias...

Gente sério tá um caos...

Desculpe estar falando disso novamente.
Mas, é que nada está melhorando com o tempo, pelo contrário, parece que esse será o novo normal 😓

Assim que houver algo novo eu volto.
Espero que não volte com novidades piores...
Beijinhos

2º mês da Alice e mundo de cabeça para baixo

E... Nossa pequena está completando seu segundo mês.

E, graças a Deus as coisas estão se organizando um pouco melhor, pelo menos dentro de mim =)

Aquele caos está deixando de ser preocupação.

Estou bem melhor...

Bom, nesse mês Lili continua tomando leite de saquinho e não tenho percebido nada de ruim, o cocô está ok (sim gente, da pra saber da saúde dos babys pelo cocô kk) e ela parou de regurgitar tanto.

Dormir ela não dorme muito mesmo, mas, agora fome não é 😛

Ela também conheceu a Tia Inésia que veio nos visitar...

Foi no canguru com a mamis, a irmã e o papai dar um rolê no banco =)

Olha que princesa... Nem parece que chora tanto...

E, por falar em choro... 

Chorou e reclamou bastante kkk

Principalmente na hora do banho, aliás esse clique aqui é raridade...

Geralmente ela está soltando os bafos de tanto gritar...

Mas, ela ri também gente...

Chora e ri com uma baita intensidade.

Olha essa carinho gente... 

No dia que estávamos tentando tirar a foto de mesversário dela 💓💓💓

Cara de desconfiada super kkk

E, por fim uma fotinha com a Teté.

Que se surpreendeu quando a Alice nasceu porque de fato não tem muito o que fazer com um bebê tão novinho... O que dá ela faz, mas, ela aguarda ansiosa para brincar de verdade...

Aqui elas estão na rede...

Bom, é isso!

Alice completando 2 meses e estamos passando por um momento mundial muito estranho.

Uma nova doença paira no ar...

No finalzinho do ano passado foi registrado na China, mais precisamente no hospital de Wuhan vários casos de uma estranha pneumonia. Observou-se que essa pneumonia se tratava de um novo tipo de coronavírus que não havia sido identificado em seres humanos.

No final de janeiro a OMS já admitia que o risco de uma epidemia no mundo todo era muito alta e isso assustou e mesmo imaginando que é uma doença lá de longe fiquei sabendo que os profissionais de saúde já estão sendo treinados para o caso dessa doença vir para cá.

No final de fevereiro o Ministério da Saúde ampliou a lista de países em alerta parta o coronavírus, sendo eles o Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã, Camboja, China, Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália e Malásia.

E, mais precisamente hoje foi notificada a primeira morte por Covid-19 aqui no Brasil, a vítima foi um homem de 62 anos que tinha histórico de diabetes e hipertensão.

Outras mortes estão sendo investigadas e até então são 291 casos confirmados e 8.819 casos suspeitos.

A recomendação é de que seja feita a testagem em casos graves, nos demais casos será levado em consideração o critério clinico epidemiológico, ou seja, se o paciente é jovem, cuidou de algum idoso com o vírus e apresentou os sintomas. Mas, tudo é muito novo.

Não se sabe direito o que vai acontecer, mas, paira um ar estranho no ar.

Os Estados estão começando a decretar situação de emergência, os eventos e atividades com presença de público estão sendo cancelados.

Até as escolas estão parando de funcionar. 

As empresas estão tendo de reduzir a produção, máscaras estão sendo obrigatórias e uma portaria do Governo Federal tornou crime contra saúde pública a recusa ao isolamento e à quarentena que for determinada.

Já são centenas de mortes no mundo todo.

Aliás, eu tenho acompanhado isso com um aplicativo e juro, isso não está me fazendo mundo bem viu...

O medo é grande mais... Tenho pais idosos - aliás meu pai tem inúmeras morbidades -

Parece loucura né gente...

O mundo está de cabeça pra baixo...

É de rir para não chorar!!!

Logo volto com mais notícias.

Beijinhos

Conhecendo a Biza

Oie...

Ontem foi dia de passear...
Dia de levar a Alice conhecer a Bizavó e dar um rolê no shopping!

Aproveitamos que era aniversário da avó materna do Gerson e fomos para lá dar um beijo nela e passear um pouco, ela mora em Piratininga, pertinho de Bauru.

Olha a Lili se preparando para ficar um tempinho presa na cadeirinha kkk, pensa que ela não gosta nada disso viu gente. E, fico meio em pânico porque nunca viajamos com ela, mas, vamos que vamos...

Como eu falei foi aniversário da mãe da minha sogra e minha sogra já estava lá com ela - nós que fomos de inxiridos kkkk - e como levar uma pequena dessa no shopping podia ser uma aventura não muito bacana deixamos ela dormindo e fomos...

Pensa num sono gostoso, ninguém acredita no baile que ela deu quando acordou e não me achou...

Enfim, mas, fomos dar nossa volta e aproveitar para procurar algum presentinho de aniversário.

Pense num povo bobo que não pode ver um shopping =)

Mas, a explicação é fácil de dar. Aqui em Avaré não tem... Então quando temos a oportunidade de ir aproveitamos felizes da vida!!!

Demos uma passeada, comprei algumas coisas e minhas crianças foram tomar milk shake

Eu não gosto, mas, pra quem gosta no Shopping de Bauru tem um tipo trailer chamado Combosa, gente tem um milk shake monstruoso lá e é claro que o Gerson sempre pega desse...

Aproveitei esse tempinho sem baby para atualizar umas fotinhas!!!

Não ficamos muito porque tínhamos de voltar e buscar a pequena kkk

Que até esse momento já tinha acordado, chorado... Aquela farra que estamos acostumados...

Bom, ficamos mais um pouco e aproveitamos para registrar nossa pitokinha com a biza.

Soninhoooooooo =)

E, é isso minha gente!

Lili conheceu a biza e fez sua primeira viagem de carro!!!

Mil beijinhos e excelente semana

1º mês da Alice

 E... Parece que foi ontem que ela chegou!!!

Tantos sentimentos em um único mês.

Risos, choros e tantas coisas que permeiam esse universo chamado ter um recém nascido em casa.

Mas, antes de falar da Lili dia 15/02 meu amor fez aniversário e como eu amo demais essa foto - ele com nosso pacotinho nos braços, um olhar emocionado e esse sorrisão que me conquistou e me conquista e cada dia - vim com ela para homenageá-lo 💓

Voltando a Lili, olha que delícia a fotinha do 1º mêsversário dela...

Não tive orçamento para contratar fotógrafo ou cenário, nada disso.
Então eu mesmo me propus a fotografar mês a mês a evolução da minha princesa!!!

Olha um pouquinho da minha boneca...

E lá se vai o primeiro mês.
Mês sem dormir direito, mudança para a antiga casa (novamente) e um mundo de coisas para organizar.

Loucuras a parte foi um mês maravilhosamente especial...

Cheio de saúde e amor 💓💓💓

Bom, é isso por hoje!

Beijinhos

E... Essa vaca viu!

 E, hoje foi dia de pediatra!

Nós aqui em casa não temos convênio médico, apenas pagamos um "tipo convênio", onde você paga um valor baixo fixo mensal e quando vai a uma consulta paga um pouquinho também. Digo isso porque não é um pediatra da família sabe, são vários médicos e você vai no que está disponível - geralmente eles vem da Unesp de Botucatu - e com isso acabamos não desenvolvendo um vínculo com o médico.
Maaaaas, como eu já não sou muito fã de médico, nem faço muita questão =)

Enfim, marquei essa consulta só para saber mesmo se estava tudo bem, afinal a Alice nunca havia passado por nenhuma consulta fora da maternidade.

Mas, vamos fazer uma pausa...
Antes de falar sobre a consulta vocês se lembra que eu comentei da luta que novamente eu enfrento chamada NÃO AMAMENTAR...
Bom, nesse quase 1 mês da Alice fora do forninho ela só tomou leite de fórmula, regurgitou quase tudo e dormiu muito menos do que deveria (imagino que seja fome).
Enfim, hoje me deu a louca e resolvi ferver um leite de saquinho mesmo.
Coloquei na mamadeira e dei para a Alice, sem nada, só o leite mesmo e para o meu espanto ela mamou tudo e não regurgitou nada 😧
Admito que fiquei morrendo de medo de fazer mal, mas, tentei...

Bom, voltando ao médico...
Fomos à consulta e para começar o médico me olha e pergunta o que eu estava fazendo ali (?)
Eu olhei espantada e ele reformou a pergunta. 
Perguntou se era uma consulta de rotina ou eu estava vendo algum problema na neném.
Já não gostei mas, expliquei que ela estava bem, só não tinha passado antes por nenhum médico e eu queria saber se estava tudo ok.
Ele examinou, não muito bem, mas, examinou.
E disse que estava tudo normal!

Ufa!!!

Ele me perguntou qual leite eu estava dando e eu menti 😇
Falei o que eu estava dando antes, que eram os leites em fórmula e comentei que ela parecia ter um certo refluxo, porque o leite entrava e logo voltava tudo.
Ele mandou dar um Nan AR, que é um leite específico antirreflexo (que eu já sabia que era uma fortuna, até porque o Nan em si já é caro, imagina esse) fiz cara de paisagem, agradeci e voltamos para casa.

A consulta não foi de todo ruim, nem boa, mas, pelo menos a Lili está bem.
E eu continuarei a dar mamadeira com leite de saquinho para ela.

Você não concorda? Ok

Os nutricionistas e pediatras que o digam e eu entendo, mas, financeiramente não consigo ficar comprando leite e a menina precisa se alimentar (a vaca aqui veio com defeito).
E, eu penso nas muitas mães de antigamente e as que moram em sítios ou lugares de difícil acesso. Era e é assim que as crianças crescem e tudo bem!

Aliás, tenho certeza que ficará tudo bem com a nossa linda Lili!

Beijinhos

Depressão pós parto ou Baby Blues?

 Chorar...

Sim, gente essa é a vontade...

Enquanto a Alice chora eu tinha vontade de chorar também!!!

Mas, o que de fato eu tive?

Depressão pós parto? Baby Blues? Ou foi tudo frescura?

Bom, eram muitas as minhas dúvidas e como sei que muitas pessoas passam pelas mesmas situações resolvi escrever um pouco sobre...

Dando uma boa pesquisada encontrei alguns materiais que vou tentar resumir, para não ficar extenso e muito chato =)

Pelo que li é muito comum nos primeiros dias após o parto a mãe sentir-se irritada, triste e com vontade de chorar mesmo sem motivos. Mas, esses sentimentos podem ser intercalados com momentos de muita alegria e satisfação (exatamente o que aconteceu com a mamis aqui). Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria isso se deve a muitas mudanças hormonais que acontecem nessa fase, sendo uma condição passageira e costuma desaparecer até o final da segunda semana de vida do bebê, principalmente se a mulher puder contar com o apoio da família e das pessoas que convivem com ela. Uma boa rede de apoio é sempre imprescindível!!!

Para o Baby Blues não é necessário tratamento médico ou medicamentoso.

Mas, de acordo com o site do Ministério da Saúde Goiás existem três tipos de depressão pós parto:

- Tristeza Materna ou Baby Blues: é a mais leve das três, a mãe tem mudanças súbitas de humor, como sentir-se muito feliz e depois muito triste, ela passa após um determinado tempo com muito carinho e apoio;

- Depressão pós parto (propriamente dita): pode acontecer por alguns dias ou até meses depois do parto de qualquer bebê, não só do primeiro, requer tratamento.

- Psicose pós parto: onde a mulher pode perder contato com a realidade, geralmente tendo alucinações sonoras, requer tratamento urgente.

Portanto, uma vez que os sintomas do baby blue não cessem com o passar do primeiro mês ou se agravem muito, existe a necessidade de procurar um médico para que este verifique e receite remédios para que essa situação melhore. Postergar o tratamento pode trazer importantes prejuízos na interação entre mãe e bebê e na formação do vínculo afetivo, além de gerar inseguranças no cuidado com o bebê, podendo afetar significamente na saúde da criança.

Uma curiosidade sobre isso é que o estado puerperal, entende-se a legislação brasileira como um período em que as mulheres estão mais vulneráveis a apresentar distúrbios emocionais e biológicos - é o principal atenuante no julgamento dos casos de infanticídio...

Viu, gente!

Tudo isso é muito sério!!!

E, é muito importante destacar que qualquer mulher que está grávida, que teve bebê, sofreu aborto ou recentemente parou de amamentar pode desenvolver a depressão pós parto. Não importa a idade, classe social, etnia ou quantos filhos essa mulher tenha.

No meu caso, fiquei nessa loucura por umas semanas, tive muitas crises de choro e uma angústia profunda... Mas, tive muito apoio da minha família. Meu esposo, minha filha mais velha, meus pais, amigos e até do meu ex marido e hoje estou ótima.

É claro que situações como a mudança de casa, que me fez sair do aluguel, estar mais próxima a minha mãe e achar o fio (como disse uma amiga muito querida em um telefonema) foram decisivos para eu dar um fim naquela dor e sofrimento. 

Portanto, PARA MIM e digo isso em caixa alta, pois, cada caso é um caso posso dizer que foi hormonal sim mas, lutar contra e encontrar forças para reagir também foi imprescindível!!!

Mil Beijnhos